quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Grandes Cientistas - Carl Linné

Carl Linné, que nasceu em 1707, mostrou, desde criança, talento para a botânica. Aos cinco anos de idade, ele recebeu do pai, pastor de uma igreja luterana e botânico amador, um jardim para tomar conta sozinho. Com o passar do tempo, a vocação de Linné ficou mais evidente. Diferentemente da vontade de seus pais, que queriam que ele seguisse a carreira religiosa, no fim de seus estudos básicos Linné decidiu fazer faculdade de medicina. Isso tudo no ano de 1727, quando tinha 20 anos de idade.
Naquela época, os alunos de medicina também estudavam plantas, já que receitavam ervas para seus pacientes. Durante seus estudos, Linné passou um bom tempo dedicando-se a colecionar e estudar espécies botânicas. Depois que terminou a faculdade, nosso jovem cientista resolveu fazer uma expedição pelo interior da Suécia. Essa expedição serviu para descobrir novas espécies de plantas numa região considerada desconhecida de seu país naquela época. Naquele tempo, muitas espécies não eram conhecidas, visto que a prática de descrever os seres vivos estava sendo popularizada pouco a pouco.

Embora não tenha se tornado padre, Linné era religioso – assim como a maioria das pessoas daquela época. O pesquisador acreditava que o estudo da natureza mostrava a organização da criação de Deus. Assim sendo, pensava ele, era seu trabalho, como botânico, construir uma classificação que mostrasse essa ordem do universo. Foi por isso que Linné teve a idéia de criar um sistema de classificação dos seres vivos, que acabaria se tornando o seu mais importante trabalho científico: o sistema binominal de nomeação das espécies. 

Fonte: www.sobiologia.com.br

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cientistas Malucos da Escola Padre Antônio Barbosa / Lajedo - PE

Valeu Pessoal!
Projeto realizado pelos alunos da Escola Municipal Padre Antônio Barbosa, municipio de Lajedo - PE. Essas são as fotos referentes ao projeto Cientistas Malucos do Padre Antônio. Aproveito o momento para agradecer o apoio que recebi da Diretora Geruza Vicente, Diretora Adjunta Janaína e da Coordenadora Pedagógica Verônica. E um agradecimento especial aos alunos das oitavas séries A e B, pelo empenho e o excelente trabalho realizado.
Vocês estão de:

Jaiane e Lucimara
Genildo e Cláudia
Erivânia realizando a experiência de "Como encher um balão sem assoprar".
Lucimara e Jaiane fazendo a experiência "A mágica da água que muda de cor".
Profº. Israel e Profº. Rogério
Pâmela realizando a experiência "Bexiga que não estoura no fogo".
Anderson realizando a experiência de "Como encher um balão sem assoprar"
Segundinho
Profº Flávio Lopes "Eu mesmo"!
João Victor e Edvanilson realizando a experiência "Três velas e um mistério".
Wesley fazendo a experiência "Três velas e um mistério".
Isaac Newton
Matheus Henrique realizando o experimento "Coca-cola com mentos".
Jaiane realizando a experiência "Sangue do diabo".
Gabriela preparando o experimento "Sangue do diabo".
Rafael após ser pego de surpresa na experiência "Sangue do diabo".
Nossa cameraman Iris.
Roseane fazendo o experimento "Vela que enche o copo".
Jucélia explicando o experimento "Lâmpada de lava".
Fernando preparando a experiência "Fogo com maizena"
Henrique fazendo a experiência "Fogo com maizena".
Wesley e Fernando
Alunos da 8ª A
Alunos da 8ª B



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Porque ciência e religião não fazem as pazes?

Esta postagem foi retirada do blog Física na EREM, do amigo Wilker e mostra mais uma das nuances desse conflito entre ciência e religião. Acessem o Blog: http://profwilker.blogspot.com/

Este texto retrata a opinião do autor.

Ciência X Religião

A própria história conta casos em que ciência e religião não se entendem, Copérnico foi obrigado pela inquisição a negar sua teoria heliocêntrica, químicos foram acusados de bruxaria e até hoje pesquisadores são tratados como assassinos de fetos ao pesquisarem as células tronco, enfim quem está com a razão?
 
Na verdade, puxo a brasa para meu peixe, sempre procurei acreditar nos fatos e não deixar tudo por conta da fé, mas, no entanto existem coisas que a ciência não explica, entre elas posso exemplificar o big bang, se foi uma grande explosão quem colocou "fogo no pavio"?
É por isso que mesmo não seguindo determinada religião, não deixo de ter fé em algo, alguns até dizem que para acreditar na teoria da evolução de Darwin também é preciso ter fé, ou para enfrentar alguns problemas Físicos/Matemáticos é preciso mais coragem do que sair de Capoeiras para Frexeiras em  Garanhuns a pé.
 
A nossa própria concorrência natural nos leva ao extremo do que acreditamos, nesse caso fica a ideia de que devemos seguir nossos princípios e simplesmente respeitar os dos outros, viva a ciência e todas as suas contribuições para a nossa sociedade (viva também a poluição e anomalias causadas pelo seu uso indevido) e viva a religião que de certa forma mantém nossa sociedade com uma certa ordem por temer aos Deuses (viva também as barbaridades cometidas por extremistas em nome da fé).

sábado, 20 de agosto de 2011

Que Bicho Será Esse?

Esse bicho é chamado de macaco narigudo, seu nome veio justamente por possuir nariz longo. A fêmêa apresenta um nariz menor e meio arrebitado. É um animal desajeitado e curioso e vive no mangue.

São exigentes com relação a alimentação e podem ser locomover por quilômetros em busca de alimento. por enquanto o macho não está caçando, quem vai ao trabalho é a fêmea e os filhotes.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Por que nos arrepiamos quando sentimos frio?

Quem não sentiu uma brisa fria em seu corpo e ficou todo arrepiado? É difícil encontrar alguém que não passou por essa situação.
O arrepio é uma reação de defesa de nosso organismo, quando a pessoa sente frio geralmente os pêlos se eriçam, formando uma camada de ar entre os pêlos e sobre a pele, essa camada impede que a pessoa perca calor para o meio externo, o que poderia provocar a hipotermia. Mas no ser humano essa estratégia não é muito eficiente. Mas podemos observar que em alguns animais ela faz uma diferença enorme, no urso polar os pêlos  realmente formam uma barreira que impedem a perca de calor, facilitando sua adaptação ao ambiente frio.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Por que a Água Salgada Não Mata Sede

A água do mar possui muitos sais em relação aos que apresentamos no sangue, mais ou menos três vezes mais. Quando um ser humano toma muita água salgada, ele necessita liberar através da urina esse excesso de sais, mas para isso é necessário mais água, quando se calcula percebe-se que a quantidade de água necessária para liberar o excesso de sais é maior do que a ingerida com água salgada, provocando sede, o excesso de água salgada também pode causar diarréia provocando desidratação. Por isso a água salgada não mata a sede.
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